Sabiá
canta com harmonia
no pomar,
rouxinol responde no roseiral.
“Uni du... ni tê
salame minguê...
As crianças graciosas
brincam
sorridentes no jardim das oliveiras.
Patos, marrecos e gansos
deslizam em cadência harmônica
nas águas límpidas
do grande lago azul.
Suavemente a brisa sopra o ser
oculto da criança adormecida.
Uma saudade, um tempo vivido,
na esperança de um sonho
que era um sonho na
marca do tempo que não
volta mais.
Luiza Helena Guglielmelli Viglioni
Terra
27/04/2012
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